O secretário de Infraestrutura de MS, Eduardo Riedel, destacou, nesta quinta-feira (17), que as parcerias público-privadas, são estratégias prioritárias para alcançar o desenvolvimento do Estado. 

A parceria entre o Governo de MS, por meio da Sanesul, e o Grupo Agea (Ambiental MS Pantanal), completou um ano e é considerada referência para todo o País.  

Segundo a divulgação do Governo, no período de um ano, a ‘’PPP’’ já conectou 12,3 mil sul-mato-grossenses à rede de coleta de esgoto. A parceria prevê investimento de R$ 1 bilhão, por parte da empresa contratada. 

O investimento é tido como importante, até porque o sistema de coleta e tratamento de esgoto é essencial à saúde e evita doenças, além de conservar os ambientes naturais.

Riedel, que é pré-candidato ao Governo de MS, disse que a parceria é um dos muitos exemplos a serem seguidos nos próximos anos. Ele reflete que esse tipo de investimento reúne o potencial do poder público e da iniciativa privada. 

“Conforme a meta estabelecida pela PPP, mais 1,7 milhão de pessoas terão acesso ao saneamento básico ao final de 2031, deixando Mato Grosso do Sul como o primeiro estado do país a atingir a universalização”, disse Riedel. 

A companhia Ambiental MS Pantanal está nos 68 municípios atendidos pela Sanesul e as equipes técnicas e os veículos utilizados no trabalho já são vistos em todas as regiões do Estado.

O Governo classifica a atuação da empresa parceira como notáveis. Nos primeiros nove meses de operação, a MS Pantanal ligou cerca de 3,75 mil moradias à rede de esgoto e agora soma mais de 12 mil conexões efetuadas. Ainda foram realizados 12,6 mil serviços de desobstrução das redes, permitindo que esgoto fosse transportado de forma segura até o seu destino final.

Universalização

A meta da parceria público privada é universalizar o serviço de saneamento básico, dentro da próxima década. 

Com o cumprimento da meta estabelecida pela PPP, mais 1,7 milhão de pessoas terão acesso ao saneamento básico ao final de 2031, posicionando MS como o primeiro estado do país a atingir a universalização. Para isso, estima-se um investimento de cerca de R$ 1 bilhão em obras por parte da iniciativa privada.