Saúde
Mulher que convulsionou no trabalho e sofreu ataque epilético foi acusada de estar bêbada
BATANEWS/SAúDEMS / MARA RIVEIROS,
Uma mulher de 22 anos que sofreu um ataque epilétoco e convulsionou no trabalho foi acusada de estar escondendo que estava bêbada. O caso aconteceu com a médica fonoaudióloga Annie Newcomen quando a profissional andava pelos corredores da clínica onde trabalhava quando, então, começou a ter uma crise, começou a se contorcer devagar, piscar rapidamente e ter crises de ausência. Esse comportamento estranho chamou atenção de um outro colega de trabalho que em meio às acusações a levou ao pronto-socorro.
Mesmo depois no Hospital, os sintomas continuaram por dias até que a encaminharam para uma consulta à um neurologista um que então revelou o diagnóstico, a epilepsia., uma doença em que existe perturbação da atividade das células nervosas no cérebro, o que provoca as convulsões.
Annie se surpreendeu com o resultado pois acreditava que a doença podia acomtecer somente quando a pessoa ainda estivesse na infância. Porém, o médico esclareceu que a epilepsia pode sim ser desenovovida em qualquer idade.
Problemas na fala após convulsões causados pela eplepsia
A fonoaudióloga Annie é especializada em fala e comunicação e se sentiu muito constrangida sobre as afirmações relacionadas a embriaguez que aconteceram no trabalho e contou que demorava até sete minutos para voltar ao normal e falar normalmente cada vez que tinha uma convulsão, o que com certeza demonstrava um problema grave de saúde.
Para o neurologista do Centro Clinico The Walton Center , o caso se trata de de crises convulsivas focais, uma condição epilética que afeta apenas um lado do cérebro. Normalmente, essas criser podem s desencadeadas por problemas emocionais, cansaço e deficiência na nutrição.
O diagnóstico da doença fez diferença na qualidade de vida e a perda de uma parte de sua independência, já que agora, a profissional precisa de supervisão médica e familiar diária. Mas as medicações já ajudaram, pois antes dos remédios Annie sofria duas a três convulões por dia e agora as crises acontecem cerca de três vezes por semana.
Infelizmente, ela não consegue fazer algumas atividades sem acompanhamento como dirigir, tomar banho e até nadar. A situação inesperada de descobrir a doença na fase adulta deixou uma lição de vida para Annie Newcomen, que agora aconselha a todos para que aproveitem a vida ao máximo. Segundo elam quando a pessoa não consegue mais fazer coisas as quais estava acostumada, se percebe quanta sorte a pessoa tem na vida.